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Foto: Agência Grita São Paulo
ATIVOS DA BIODIVERSIDADE;
A funcionalidade de moldar a qualquer superfície e dar um fechamento selado é resultado de uma combinação alquímica de princípios ativos da biodiversidade.
Cera de abelha;
A cera contém vitamina A, fornece hidratação de longa duração, têm propriedades anti germicidas e fúngicas, atributos que aumentam a conservação dos alimentos na sua geladeira por mais tempo.
A cera de abelha é muito segura à maioria das pessoas quando ingerida por via oral, seja como alimento ou como medicamento, ou quando aplicada diretamente sobre a pele.
Vários estudos atestam os benefícios fármacos da cera (ex: estudo de 2014 publicado no Korean Journal of Internal Medicine informa que foi usado para ajudar a aliviar a inflamação causada pela osteoartrite.)
Utilizamos cera de abelha de produtor local, orgânico de abelhas nativas (livres) da Mata Atlântica - Zona da Mata Mineira.

foto: ecoa.org.br
Cera de carnaúba;
A fórmula com cera de carnaúba ao invés da abelha está em fase de teste a durabilidade e no rastreamento de cadeias produtivas dentro dos parâmetros ecológicos. Em breve estaremos lançando mais essa opção, aguardem.

Foto: Mapio.net
Óleos vegetais;
É sabido das substâncias benéficas dos óleos vegetais / essenciais, tais como os antioxidantes e vitamina E principalmente quando o processo de extração do óleo é por prensagem a frio, que preserva a integridade dos componentes benéficos.
A ação dos antioxidantes contidos nos óleos vegetais aumentam a qualidade de conservação dos alimentos contra oxidação dentro da geladeira, por exemplo, o abacate aberto , etc.
O óleo vegetal utilizado tem ainda propriedades antibacteriana, antifúngicas e anti-inflamatória devido à presença do ácido mirístico. Embora alguns exames laboratoriais tenham descoberto que esta qualidade de óleo não mata todas as espécies de bactérias e fungos, ele se mostrou eficaz contra a Salmonela.

Foto: vivernatural.com.br
Resinas vegetais;
O óleo - resina é expelida por espécies arbóreas naturalmente pelo tronco, quando é danificada de alguma forma dentro da mata. A resina atua como parte do mecanismo de proteção a infecções de fungos e bactérias, integra o sistema imunológico da planta.
A seiva é um supra-sumo, um apogeu em propriedades terapêuticas.
A extração desta seiva não implica no derrubamento da árvore, ela é extraída da mesma forma que extrai a borracha das seringueiras e a sua extração de forma correta estimula maior produção da resina na árvore.
As grandes marcas e empresas de cosméticos têm autorização do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético à exploração da resina na floresta Amazônica, desde que realizada de forma ecológica.
Propriedades medicinais e terapêuticas:
são cientificamente comprovadas que há propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e gasto-protetoras (estudos e pesquisas realizados pelo Departamento de Fisiologia e Farmacologia da Universidade Federal do Ceará).

Foto: oleosessencias.org
Óleo-resina e usos esotéricos, espirituais:
empregada na limpeza física e energética e de defumação esotérica. Esta seiva é colhida
há milhares de anos pelos povos nativos e utilizada em rituais de cura, cerimônias sagradas, “afastar maus espíritos” e, também, como medicamento para a cura do corpo físico,
a difusão atmosférica para elevação espiritual, como incenso para limpeza de ambiente espiritual, afasta as energias negativas e deixa o ambiente harmônico e saudável. No plano sutil, atua no inconsciente, nos sonhos e na região mística do cérebro.
Algumas espécies de nossa biodiversidade que exsudam esta seiva divina;
Angico árvore típica do Bioma do Cerrado, de sua casca se extrai essa seiva muito utilizada na medicina (como energético e expectorante) e na indústria.

Foto: Curitibaspace
O óleo-resina da copaíba
era bastante utilizado entre os índios brasileiros (bioma Amazônico) principalmente como cicatrizante e no umbigo de recém-nascidos para evitar o mal-dos-setes-dias.
Os guerreiros quando voltavam de suas lutas untavam o corpo com o óleo de copaíba e se deitavam sobre esteiras suspensas e aquecidas para curar eventuais ferimentos.Chamada de copaíva ou copahu pelos indígenas (do tupi: Kupa’iwa).
A copaíba usa este óleo como uma defesa contra seus inimigos naturais como, por exemplo, os cupins.

Foto: blog.plantei.com.br
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